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Tomado pela consciência dos pés e guiado pela luz vadia que ilumina a curiosidade, saí de andada fotografando, ouvindo e lendo o mundo. Ver com olhos livres. Documentar e mastigar: eu sou um outro. Por uma devoração crítica do mundo. Pé quente, vista afiada, boca grande e muita fome.

Nascido em São Paulo, Rudá K. de Andrade se formou em História no curso de graduação da PUC-SP em 2002. Fez estágio no Arquivo do Estado de São Paulo trabalhando no acervo fotográfico do jornal Ultima Hora e cooperou em diversas pesquisas iconográficas, audiovisuais e históricas. Em 2002 na cidade de Santos, foi curador do projeto Somos todos Antropófagos, em homenagem aos 80 anos da Semana de Arte Moderna. Codirigiu Somos Todos Sacys, documentário que aborda a importância da tradição oral popular brasileira por meio da figura do sacy. Se formou no mestrado em História Social na PUC-SP em 2013 com a dissertação Vissungo com angu: História, memórias e poesias dos moinhos de fubá nos altos do Vale do Jequitinhonha. Dirigiu uma série de documentários sobre saberes tradicionais em Minas Gerais, como Rapadura e Toques de Sinos, 2013, e em São Paulo em 2017 com a série Saberes do Vale. Em 2018, fez a curadoria da exposição #OcupaSacy no Sesc Interlagos que seguiu em itinerância por outras cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Taubaté. Faz parte do conselho da Sempre-viva Editorial de Milho Verde-MG. Autor do livro A arte de devorar o Mundo: aventuras gastronômicas de Oswald de Andrade. Curador das exposições Minas Não Há Mais, 2022, e Ser ou Não Serro, 2023, com a obra do multi artista Joubert Horta. Atualmente desenvolve projetos na área audiovisual, curatorial e pesquisa histórica e cultural, produção de textos e atividades de assessoria e formação.

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