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A arte de
devorar o mundo

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Aventuras gastronômicas de Oswald de Andrade

Verso petisco, poema no beiço, prosa na mesa. O escrever é cozinhar letras, fritar palavras, assar frases, extrair o tutano do osso do verbo, servir orações feitas de iguarias.

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A ARTE DE DEVORAR O MUNDO

aventuras gastronômicas
de Oswald de Andrade

Verso petisco, poema no beiço, prosa na mesa. O escrever é cozinhar letras, fritar palavras, assar frases, extrair o tutano do osso do verbo, servir orações feitas de iguarias. Livros são como cardápios de histórias e sabores. Bibliotecas guardam sábias receitas. O leitor come com os olhos os versos ruminados pelo cozinheiro. Ler é lamber as letras mastigadas pelo autor. Cozinhar é escrever sabores no tempo com as cores dos alimentos.

a biografia culinária do antropófago modernista

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Wooden Hut
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O livro A ARTE DE DEVORAR O MUNDO tem como ingrediente principal o autor antropófago que embalou o modernismo brasileiro nos anos 20. Basta repararmos na silhueta de Oswald de Andrade para notarmos sua farta ligação com os prazeres da boa mesa. Sua forma rechonchuda inspira-nos a investigar, sob um prisma especial, a história desse escritor brasileiro que engolia a vida como se fosse um banquete. O recorte culinário da biografia e obra do escritor leva a digerir uma peculiar reflexão sobre a trajetória e legado literário de Oswald de Andrade. Uma abordagem sobre o autor que leva o leitor a saborear as aventuras gastronômicas de Oswald e sentir o cheiro do banquete artístico modernista da década de 1920.

Para encontrar a deglutição oswaldiana, este ensaio visita trechos da vida e obra de Oswald onde a culinária e a alimentação assumem papéis de destaque ou mesmo de pano de fundo nas vivências e reflexões do autor. Desse modo, memórias autobiográficas, relatos de amigos e familiares, reflexões de pesquisadores, notícias de jornal e trechos literários fermentam a construção deste ensaio. Um contorno de sua obra capaz de revelar as aventuras gastronômicas de Oswald de Andrade, cenas do cotidiano, hábitos, costumes e restaurantes que visitou. Histórias que revelam as predileções do autor, assim como, causos e situações inusitadas, salpicadas de contextualizações históricas.

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Como bucho oco não deixa a cuca refletir, não poderiam faltar algumas receitas de pratos que Oswald apreciou ao longo da vida. No fundo, sob uma perspectiva pessoal, são comidas que para Rudá evocam lembranças do avô. Visita-se pratos que o modernista gostava como o frango ao molho pardo, rãs à doré e vatapá. Para além do aspecto literário e histórico, a dimensão da culinária presente no livro visa aproximar os amantes da gastronomia da literatura e vice-versa. A arte de devorar o mundo é um ensaio divertido e saboroso para amantes da literatura e/ou da cozinha. As especiarias dessas fronteiras ressaltam o sabor do escritor tanto para aqueles que já devoram sua literatura quanto aos que desconhecem o sabor da carne de suas letras.

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Fruto de um desejo pessoal antigo de Rudá K. de Andrade, neto do modernista, a publicação deste livro foi realizada por meio do Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, uma política pública de incentivo e fomento à cultura. O argumento de uma biografia culinária de Oswald de Andrade se adequou ao conceito do edital destinado a apoiar a produção e publicação literária de obras inéditas sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 - ProAC Nº 23/2019. Não obstante, a própria Semana de 22 foi planejada ao longo de muitos banquetes nos salões que reuniam o grupo modernista.

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Por todos esses ingredientes e preparos, Marcia Camargos, autora do prefácio da ARTE DE DEVORAR O MUNDO, declara: “Tupi or not tupi. A roda da história gira, e Oswald cumpre seu destino mítico. Por meio da pena afiada do neto, o avô glutão é oferecido em ritual antropofágico, para ser devorado aos nacos, em dez capítulos bem temperados. Se escrever resume-se de fato a fritar palavras, assar frases, extrair o tutano do osso do verbo, como pretende Rudá, nessas páginas ele faz jus ao célebre ancestral. Ao mastigar o derradeiro parágrafo, o apetite aguçado, salivando e lambendo os dedos, permanecemos com aquele gostinho de quero mais. Prova de que, além de preferências gastronômicas, também é possível herdar talento literário”.

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A ARTE DE DEVORAR O MUNDO
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Rudá K. de Andrade

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Ficha técnica

Capa: Tarsila Portella
Páginas: 204
Formato: 18 X 25 cm
Peso: 0,67 kg
Acabamento: Livro Capa Dura
Lançamento: 30/09/2021
ISBN: 978-65-00-28983-1 

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